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Mensagem da Semana

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Grupo de Louvor Unidos Com Cristo

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Pais e Filhos: um dia os papeis se invertem

Um filho nasce. Sua mãe tem a alegria de amamentá-lo. Ela troca suas fraldas para senti-lo cheiroso, além de lhe dar boas condições de higiene. Ela faz isso com amor. Maria, mãe de Jesus, o maior exemplo de intimidade com Ele, certamente fez o mesmo com Jesus. O pai ajuda a mãe em tudo, para que ela possa descansar, mas também porque é a forma de ele demonstrar seu amor pelo filho. Todavia, o tempo passa.

Os filhos crescem. Aprendem a se limpar sozinhos. Casam-se, têm filhos, e o processo se repete. Mas aquela mãe do parágrafo anterior fica idosa e mal consegue se limpar. O filme da vida real chamado invertendo os papéis nos ensina uma linda lição: Os pais idosos voltam a ser crianças para termos o privilégio divino de mostrarmos nossa gratidão por eles. Em muitos casos, eles necessitarão dos mesmos cuidados que nos deram quando nascemos.

Muitos filhos, ingratos, abandonam seus pais aos cuidados parcos de quem mal sabe cuidar deles. Outros rejeitam seus pais e os põem na porta de uma casa qualquer esperando que eles sejam adotados. Preferem que outros façam por eles o que seria um dos privilégios mais nobres da vida: Cuidar dos pais assim como eles cuidaram deles (dos filhos).

Cristo, na cruz, disse à Maria e a João: "Mulher, aí está o teu filho" e "Aí está tua mãe". Sabendo que, como homem, morreria e não teria, em termos humanos, o privilégio de cuidar de Maria, confiou-a ao discípulo que mais amava, muito embora Jesus, como Deus, cuidou dela até sua morte. Jesus como Deus esteve com Maria em todos os dias dela. Em contrapartida, muitos entregam seus pais a quem nunca amaram. É verdade que há bons asilos, ou casas para idosos, todavia, prefiro a troca justa, os papéis que se invertem, ou ainda, que os filhos exerçam com alegria a gratidão aos pais.

É como expressou certo filho: "Deus começou a me dar vislumbres deste privilégio. Quando pela primeira vez tive que dar banho em minha mãe, milhas lágrimas concorriam com o chuveiro. A vergonha de ambos deu lugar à alegria e ao amor. É verdade que não fiz mais do que minha obrigação, apesar de que além disso temos uma cristã que praticamente mora com minha mãe - o meu João moderno. Mas após deitar minha mãe, cheirosa e limpinha em sua cama, em prantos de alegria que sobrepujavam em muito o inevitável lamento de ver minha mãe em dificuldades, orei a Deus agradecendo o privilégio de participar do óbvio histórico-divino: Amor de mãe - amor à mãe." Obrigado Jesus!

Concluo: Se os papéis ainda não se inverteram na sua vida, crie todas as contingências possíveis para que o amor superabunde entre você e seus pais. O tempo é inexorável e ele te trará surpresas. Por outro lado, se os papéis já se inverteram, mesmo que você esteja cansado, irritado, buscando uma saída de Deus, lembre-se: Na despedida, quando suas lágrimas banharem no último beijo a face daqueles que foram usados por Deus para te gerar, você olhará aos céus e agradecerá por ter aprendido tanto em cuidar de seus pais. Glórias a Deus por isso!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Doze conselhos preciosos para Pregadores da Palavra


1) Pregue para a glória de Deus. A motivação do ministro deve ser a glória do Senhor e não a exaltação do seu próprio nome e ministério.

2) Evite o improviso. Suba ao púlpito convicto daquilo que irá falar ao coração daqueles que o Senhor os confiou.

3) Mate-se de estudar e ressuscite através da oração. O ministro que não dedica tempo ao estudo bíblico e a oração não vale um vintém.

4) Não caia na tentação de pregar um sermão politicamente correto. Pregue a Palavra Deus! Pregue as Escrituras.

5) Você não foi chamado por Deus para promover entretenimento aos ouvintes. Você é um pregador do Evangelho. Anuncie Cristo, pregue Cristo e proclame as inexoráveis verdades da Palavra de Deus.

6) Não seja superficial. Muito pelo contrário, seja profundo não suas colocações. Contudo, lembre-se que profundidade não está relacionado a a falar de modo difícil. Spurgeon por exemplo era profundo, todavia, qualquer pessoa que o ouvia conseguia entendê-lo.

7) Não pregue outra coisa a não ser Cristo Crucificado. Você não foi chamado para pregar técnicas de psicanálise, psicologia humana, ou auto-ajuda. Você não foi chamado para pregar outra mensagem a não ser o Evangelho de Cristo.

8) A Bíblia deve ser a fonte da sua mensagem. Por mais interessante e profundo que seja um livro, a Biblia é a nossa única e exclusiva regra de fé, portanto, é dela que devemos extrair e fundamentar nossos sermões.

9) Cuidado com a arrogância. O púlpito é um lugar santo. Você não foi chamado para testesmunhar sobre os seus feitos e sim sobre a grandeza de Deus. Os puritanos tinham por hábito nunca relatarem no pulpito aquilo que faziam ou deixavam de fazer e sim expor as Escrituras.

10) Pregue com fogo e razão. Jonathan Edwards costumava dizer que o pregador precisa ter luz na mente e fogo no coração.

11) Pregue com o coração enchargado pelo amor. O pregador que não ama não pode pregar o evangelho. O amor é um dos fundamentos da nossa mensagem. O pregador ama as pessoas por isso prega.

12) Pregue exclusivamente a Palavra de Deus.

E por fim lembre-se: “O pregador não é um profissional; seu ministério não é uma profissão.”

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Cristo Rei Salvador

Deus me Amou

Glóri a Deus

Adorar ao rei